| |
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
09/09/2009 |
|
Data da última atualização: |
21/09/2009 |
|
Autoria: |
BROSSI, C.; CONTRERAS-CASTILLO, C. J.; AMAZONAS, E. de A.; MENTEN, J. F. M. |
|
Título: |
Estresse térmico durante o pré-abate em frangos de corte.
|
|
Ano de publicação: |
2009 |
|
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 4, p. 1284-1293, jul. 2009.
Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009
|
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
A cadeia da carne de frango no Brasil é um importante setor do agronegócio, ocupando a terceira maior produção mundial e o primeiro lugar nas exportações. Para atender a demanda, é fundamental minimizar os problemas de manejo, que causam o aparecimento de problemas fisiológicos. A seleção genética intensiva, que é usada na obtenção de taxas de crescimento mais rápidas para frangos de corte, contribuiu para que as linhagens melhoradas atuais sejam muito susceptíveis ao estresse térmico. Quando a temperatura ambiente se eleva acima da zona de termoneutralidade, a ave é submetida a uma condição de estresse, podendo gerar hipertermia aguda, alcalose respiratória, desequilíbrio eletrolítico, redução no consumo de alimento, menor taxa de crescimento, aumento na mortalidade e/ou até mesmo efeitos negativos na qualidade da carne, pela incidência de carnes pálidas e, em outros casos, escuras, interferindo nas propriedades como rendimento industrial, capacidade de retenção de água, cor e maciez. Os resultados de avaliação dos parâmentros de qualidade observados na literatura evidenciam que o estresse térmico, crônico ou agudo sofrido por frangos de corte geram consequências negativas sobre as propriedades funcionais da carne. São necessários mais estudos sobre essa questão, principalmente em relação ao Brasil, por ser um país tropical, com elevadas temperaturas, especialmente, no verão, para compreender, prevenir e contornar a extensão ou intensidade do estresse, evitando problemas e prejuízos para a cadeia da carne. MenosA cadeia da carne de frango no Brasil é um importante setor do agronegócio, ocupando a terceira maior produção mundial e o primeiro lugar nas exportações. Para atender a demanda, é fundamental minimizar os problemas de manejo, que causam o aparecimento de problemas fisiológicos. A seleção genética intensiva, que é usada na obtenção de taxas de crescimento mais rápidas para frangos de corte, contribuiu para que as linhagens melhoradas atuais sejam muito susceptíveis ao estresse térmico. Quando a temperatura ambiente se eleva acima da zona de termoneutralidade, a ave é submetida a uma condição de estresse, podendo gerar hipertermia aguda, alcalose respiratória, desequilíbrio eletrolítico, redução no consumo de alimento, menor taxa de crescimento, aumento na mortalidade e/ou até mesmo efeitos negativos na qualidade da carne, pela incidência de carnes pálidas e, em outros casos, escuras, interferindo nas propriedades como rendimento industrial, capacidade de retenção de água, cor e maciez. Os resultados de avaliação dos parâmentros de qualidade observados na literatura evidenciam que o estresse térmico, crônico ou agudo sofrido por frangos de corte geram consequências negativas sobre as propriedades funcionais da carne. São necessários mais estudos sobre essa questão, principalmente em relação ao Brasil, por ser um país tropical, com elevadas temperaturas, especialmente, no verão, para compreender, prevenir e contornar a extensão ou intensidade do estresse, evitando problemas e ... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Alteração fisiológica; Ave; Carne; Frango de corte; Músculo. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02665naa a2200217 a 4500
001 1066147
005 2009-09-21
008 2009 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aBROSSI, C.
245 $aEstresse térmico durante o pré-abate em frangos de corte.
260 $c2009
520 $aA cadeia da carne de frango no Brasil é um importante setor do agronegócio, ocupando a terceira maior produção mundial e o primeiro lugar nas exportações. Para atender a demanda, é fundamental minimizar os problemas de manejo, que causam o aparecimento de problemas fisiológicos. A seleção genética intensiva, que é usada na obtenção de taxas de crescimento mais rápidas para frangos de corte, contribuiu para que as linhagens melhoradas atuais sejam muito susceptíveis ao estresse térmico. Quando a temperatura ambiente se eleva acima da zona de termoneutralidade, a ave é submetida a uma condição de estresse, podendo gerar hipertermia aguda, alcalose respiratória, desequilíbrio eletrolítico, redução no consumo de alimento, menor taxa de crescimento, aumento na mortalidade e/ou até mesmo efeitos negativos na qualidade da carne, pela incidência de carnes pálidas e, em outros casos, escuras, interferindo nas propriedades como rendimento industrial, capacidade de retenção de água, cor e maciez. Os resultados de avaliação dos parâmentros de qualidade observados na literatura evidenciam que o estresse térmico, crônico ou agudo sofrido por frangos de corte geram consequências negativas sobre as propriedades funcionais da carne. São necessários mais estudos sobre essa questão, principalmente em relação ao Brasil, por ser um país tropical, com elevadas temperaturas, especialmente, no verão, para compreender, prevenir e contornar a extensão ou intensidade do estresse, evitando problemas e prejuízos para a cadeia da carne.
653 $aAlteração fisiológica
653 $aAve
653 $aCarne
653 $aFrango de corte
653 $aMúsculo
700 1 $aCONTRERAS-CASTILLO, C. J.
700 1 $aAMAZONAS, E. de A.
700 1 $aMENTEN, J. F. M.
773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 39, n. 4, p. 1284-1293, jul. 2009. Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
19/05/2005 |
|
Data da última atualização: |
19/05/2005 |
|
Autoria: |
MALBURG, J.L.; SILVA, A.C.F.da; MULLER, J.J.V. |
|
Afiliação: |
Empasc |
|
Título: |
Adubacao fosfatada na cultura da batata em Santa Catarina. |
|
Ano de publicação: |
1985 |
|
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v.3, n.1, p.77, maio 1985. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Resumo 116. |
|
Palavras-Chave: |
Adubacao fosfatada; Batata. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 00475naa a2200169 a 4500
001 1035892
005 2005-05-19
008 1985 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aMALBURG, J.L.
245 $aAdubacao fosfatada na cultura da batata em Santa Catarina.
260 $c1985
500 $aResumo 116.
653 $aAdubacao fosfatada
653 $aBatata
700 1 $aSILVA, A.C.F.da
700 1 $aMULLER, J.J.V.
773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia$gv.3, n.1, p.77, maio 1985.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
